CFP

TransVersos – Chamada para artigos sobre História Pública

Extra! Extra! Revista TransVersos prepara dossiê “História Pública: escritas contemporâneas de História”

Reproduzo abaixo o texto para a chamada para artigos:

Vivemos em uma época de crescente interesse pela história. Cada vez mais, o conhecimento histórico é chamado à produção de significados sobre a contemporaneidade, seus problemas, suas questões, impondo ao profissional de história a afirmação de seu caráter público. Para além da pesquisa historiográfica, a história se faz viva em espaços/configurações múltiplos, nem sempre aceitos ou discutidos no ambiente acadêmico: salas de aula – produzindo um tipo de conhecimento específico e dialogando com a cultura escolar; museus – com suas diferentes cores e formas de pensar a exposição do conhecimento histórico na atualidade -; produção midiática – muito além dos telejornais e suas notícias -; novelas históricas; filmes e documentários; comemorações – e suas rememorações -; encenações históricas realizadas por diferentes sujeitos sociais (re-enactments and living history); ambientes digitais – sites, blogs, podcasts e games, por exemplo; nos movimentos sociais e no desenvolvimento de políticas públicas, dentre outras formas.

O diálogo da historiografia com estas e outras searas produtoras e divulgadoras de conhecimento histórico fornece, às comunidades e aos sujeitos interessados no fortalecimento de laços identitários, discussão e reflexão acerca da subalternidade ou do empoderamento de determinados grupos/interesses, subsídios básicos para ações políticas, sociais, culturais e, por que não, acadêmicas, que auxiliam a tessitura do exercício da cidadania. Por esse motivo, a Revista TransVersos propõe a organização de um dossiê reunindo trabalhos de pesquisa e práticas de profissionais de história e historiadores não profissionais (oriundos de outras áreas de conhecimento ou de diferentes espaços da organização social) que busquem construir/refletir os temas e problemas envolvidos na noção de História Pública, entendida como um conhecimento pluridisciplinar, atento às diferenças e desigualdades que tencionam os processos sociais contemporâneos.

Os artigos devem ser enviados para a plataforma da TransVersos – http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/transversos/about/submissions – até o dia 31 de maio.

Espalhem!

Migration/Immigration Network of the SSHA (Chicago, November 17-20, 2016)

Reposting a CFP from H-Migration

CFPs: Migration Network of the Social Science History Association (SSHA)

41st Annual Meeting of the Social Science History Association

Date and Location: Chicago, Illinois, November 17-20, 2016

Conference Theme: “Beyond Social Science History: Knowledge in an Interdisciplinary World”

Submission Deadline: February 20th, 2016

The SSHA is the leading interdisciplinary association for historical research in the US; its members share a common concern for interdisciplinary approaches to historical problems. The organization’s long-standing interest in methodology also makes SSHA meetings exciting places to explore new solutions to historical problems. We encourage the participation of graduate students and recent PhDs as well as more-established scholars, from a wide range of disciplines and departments.

We hereby invite you to submit panels, papers, and posters related to the theme of migration widely defined for the forthcoming conference on“Beyond Social Science History: Knowledge in an Interdisciplinary World” in Chicago. We encourage submissions on all aspects of social science history. Submission of complete sessions and interdisciplinary panels are especially welcome.

The Migration Network is one of the largest and most active networks at the SSHA. This year’s theme focusing on interdisciplinary historical studies and that ways in which disciplinary boundaries have stretched to integrate new methodologies, data, tools from the physical and biological sciences, as well as literature, arts, medicine and technology offers especially rich opportunities for migration scholars.

We are seeking submissions that address the topics below. Related subjects and new ideas are also welcome: 

  • Refugees, Public health and the Law
  • Public Policy and Refugees
  • Refugees and the “European Crisis”
  • Gendering of Mobility: Refugees, Labor Migrants, Family unification
  • Migration, Mobility and Environmentalism (epidemiology public health, climate change)
  • Migration and the Digital Humanities
  • Forced and Free Migrations
  • Migration history in the Public Sphere
  • Narratives of Migration: Oral Histories and Storytelling
  • Emotions and Migration
  • Citizenship and the Law: Forms of Inclusion (birthright) and Forms of Deportation
  • Migration and Diplomacy
  • Migrants, Refugees and Grassroots politics
  • War and Migration
  • History, Memory and the shaping of Contemporary Migration Debates
  • Migration Scholars as Public Intellectuals
  • Teaching Migration: National Differences or Disciplinary Challenges

We are now accepting conference submissions for the 2016 SSHA Annual Conference.  You may login to submit a panel or paper directly at (http://ssha.org). Individuals who are new to the SSHA need to create an account prior to using the online submission site. Please keep in mind that if your panel is accepted, every person on the panel has to register for the conference. Graduate students are eligible to apply for financial support to attend the annual meeting (see http://www.ssha.org/grants).

Please feel free to contact the Migration Network Representatives for comments, questions, assistance creating a panel or for help with submissions:

Marina Maccari-Clayton (mmaccari@utk.edu)

Gráinne McEvoy (mcevoygr@gmail.com)

Linda Reeder (ReederLS@missouri.edu)

Chamada para dossiê: História Oral na Era Digital

oral history digital humanitiesIn the digital age, we can show the relationship of any number of different types of information, and we are not limited to segregation of different formats. They can be combined to build context. All of this is possible as long as the objects (photos, documents, and film) are contextually accurate to the oral narrative and as long as they are presented in a supportive role rather than a primary one. This was something we tried to do with Project Jukebox.

William Schineider | “Oral History in the Age of Digital Possibilities.” In Oral History and Digital Humanities: Voice, Access, and Engagement. Edited by Douglas A Boyd e Mary Larson, 2014.

Este post é um anúncio feliz, esta semana a revista História Oral divulgou que seu próximo dossiê vai ser especificamente sobre a prática desta na Era Digital. Compartilho abaixo a chamada, já ansiosa pelas contribuições que virão:

A era digital na qual vivemos tem demandado reflexões teóricas e metodológicas sobre a oralidade e as novas mídias e até mesmo sobre o que é História Oral. Desde que começamos a produzir/usar áudio e vídeo digitais, a ter acesso ou disponibilizar fontes orais online, a publicar na internet e em outros suportes que não o impresso, experimentamos as vantagens trazidas pelos novos recursos tecnológicos e também diversas implicações na produção, preservação, acessibilidade, publicação, compartilhamento e divulgação de fontes orais. Em 2010 foi publicado na revista História Oral o dossiê “História oral, memória e novas tecnologias”, que já trazia a preocupação de pensar tais transformações. Com a intensificação do uso do audiovisual, da internet e de novas mídias digitais, nesses últimos anos, a revista História Oral visa, por meio desta chamada, aprofundar o debate por meio de contribuições que tratem das possibilidades e dos desafios que tais mídias têm trazido para a prática da História Oral.

Prazo para submissões: 01.03.2016 (Ver chamada original aqui)

Num recente dossiê dedicado ao Tempo Presente [v.17, nº 1 (2014)] , eu tive a oportunidade de contribuir com o artigo Conversas na antessala da Academia: o presente, a oralidade e a História Pública Digital. Espero que a conversa continue no próximo número, quem sabe a gente senta na cozinha dessa vez. 😉

Repassem!

#CFP: IFPH-FIPH 3º Conferência Anual, Bogotá, Colômbia, 7, 8 E 9 de julho, 2016

Chamada de trabalhos*

Prazo final para envio de propostas: 19 de outubro de 2015

IFPH: http://ifph.hypotheses.org/news

Foto: IFPH

(foto reproduzida de IFPH)

A história é uma questão pública. O conhecimento e prática histórica não se limitam aos ambientes acadêmicos. A história também é produzida e compartilhada de diversas maneiras por historiadores profissionais e não-profissionais. Museus e outros lugares de exposição, filmes e documentários, novelas históricas, aniversários e comemorações, re-enactments e living history, políticas públicas, comissões de justiça transicional, televisão, rádio, sites e mídia social, são alguns dos caminhos em que a história se faz viva. Todas essas configurações estimulam a interação e a colaboração com grandes audiências, fazendo dos historiadores historiadores públicos.

A terceira conferência anual internacional da Federação Internacional para a História Pública (IFPH) será realizada na Universidade de Los Andes, em Bogotá, Colômbia, de 7 a 9 de de 2016. Seu objetivo é abrir um espaço para dar visibilidade e compartilhar as práticas e habilidades inovadoras que historiadores públicos em todo o mundo usam criativamente na sua prática diária. A história é cada vez mais produzida através de projetos colaborativos que são usados ​​para diferentes propósitos políticos, econômicos e culturais, definindo, muitas vezes, identidades coletivas ao longo do caminho. Além disso, a história pública explora, desafia e discute o papel dos historiadores, e recentemente atraiu atenção global. Neste sentido, a Conferência também abre espaço para discutir o escopo, os objectivos e desafios, entre outras questões críticas levantadas pela história pública e pela história como um campo geral.

Criada em 2011, a IFPH visa a construção de uma comunidade internacional e multi-lingual de praticantes. O papel da IFPH é promover o desenvolvimento da história pública em todo o mundo, criando e coordenando redes, promovendo ensino, pesquisa e todo o tipo de atividade engajando o público com o passado, a história e memórias individuais e coletivas.

A conferência internacional da IFPH em Bogotá vai reunir profissionais, especialistas e ativistas de todo o mundo para discutir e compartilhar suas experiências nos diversos desafios e recompensas envolvidos no engajamento com o público para difundir o conhecimento histórico. A conferência não será limitada a um tema específico, mas, pelo contrário, vai abranger as mais diversas atividades de história pública. Assim, as propostas poderão apresentar exemplos de engajamento dos historiadores com as comunidades através de diferentes meios de comunicação, construindo diferentes formas de narrativas e analisando diferentes usos públicos do passado.

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Museo del Oro, Bogotá, 2011 (foto reproduzida de IFPH)

Possíveis práticas e temas podem incluir:

  • Museus e Exposições
  • História Oral e Projetos Comunitários
  • História Pública Digital
  • Mídia Digital, Internet e Conhecimento Participativo
  • Mapeamento e representações visuais do passado
  • Vídeos e documentários
  • Ficção histórica
  • Re-enactments e “Living History”
  • Preservação Histórica e Patrimônio Cultural da Comunidade
  • Arqueologia Pública
  • Mídia Social, Mobile App e conteúdos gerados pelo usuário
  • Políticas Públicas e História Aplicada
  • Ensino de História Pública
  • Quem são os historiadores públicos na América Latina?
  • Como promover a história pública como disciplina na América Latina?
  • Passados difíceis que interagem com o presente: Historiadores e Justiça Social, Direitos Humanos, Comissões de Verdade e Justiça de Transição?

Apresentações em inglês ou espanhol serão aceitas durante a conferência, mas todas as propostas devem ser escritas em Inglês. Inglês é fortemente sugerido como o idioma principal para apresentações.

Tanto trabalhos individuais, como propostas de sessão (90 minutos cada) são bem vindas. Propostas de sessões deve incluir um resumo geral para a sessão, bem como os resumos de todos os trabalhos individuais.
Prazo final para o envio de todas as propostas é 19 de outubro de 2015.

Também haverá sessões de pôsteres nes conferência em Bogotá, mas chamada e prazo diferentes.

Por favor, envie a sua proposta de não mais de 150 palavras, bem como qualquer outro questionamento, para o seguinte e-mail: ifph2016@uniandes.edu.co

Comissão organizadora:
Gennaro Carotenuto (Università di Macerata, Itália)
Thomas Cauvin (Universidade de Lafayette, EUA)
David Dean (Universidade Carleton, Canadá)
Anita Lucchesi (Université du Luxembourg, Luxemburgo)
Serge Noiret (Instituto Universitário Europeu, Florença, Itália)
Anaclet Pons (Universitat de València, Espanha)
Camilo Quintero (Universidad de los Andes, Colômbia)
Philip Scarpino (Indiana University-Purdue University Indianapolis – IUPUI, EUA)
Isabelle Veyrat-Masson (CNRS, França)

Comissão local:
Camilo Quintero (Universidad de los Andes, Colômbia) <cquinter [at] uniandes.edu.co>
Angela Maria Aristizabal Borrero (Universidad de los Andes, Colômbia) <am.aristizabal10 [at] uniandes.edu.co>

*Tradução livre da chamada original, disponível aqui, por Anita Lucchesi.

[CFP] Chamada de trabalhos – História Pública em um Mundo Digital: A Revolução Reconsiderada

ifphConferência da Federação Internacional de História Pública Conferência

Public History in a Digital World: The Revolution Reconsidered (Original CFP)

História Pública em um Mundo Digital: A Revolução Reconsiderada*

Amsterdam, de quinta-feira, 23 de outubro a Sábado, 25 de outubro de 2014

Primeira chamada de propostas:

As fontes históricas e narrativas sobre o passado se infiltraram  todos os cantos da web, desde mídias digitais caseiras até exposições on-line, através de redes sociais e em museus virtuais. Ferramentas digitais tornaram-se essenciais para os públicos que preservam, apresentam, discutem e  disputem histórias,  e vão desempenhar um papel importante na comemoração do aniversário da Primeira Guerra Mundia, no início em 2014. As possibilidades do mundo digital parecem quase ilimitadas: nunca antes coleções enormes de uma grande variedade de materiais históricos foram tão acessíveis para o grande público através das fronteiras nacionais e culturais. Além do mais, novos gêneros, como blogs e fóruns de discussão virtuais expandiram as possibilidades públicas de história online – tanto para co- criação de narrativas históricas, bem como para comunicar sobre o passado com diversos públicos.

Diante disto, a virada digital deveria ser especialmente significativa para os historiadores públicos, mas será que as expectativas estão sendo acompanhada por atividades? Após duas décadas de revolução digital, é hora de considerar criticamente o que a mídia digital traz para a História Pública e para onde a História Pública está indo em um mundo digital. Esta conferência internacional, organizada pela Federação Internacional de História Pública (IFPH), reunirá especialistas, recém-chegados e experimentadores de todo o mundo para compartilhar idéias, questões e práticas relativas ao impacto do mundo digital sobre a teoria e a prática da História Pública.

As questões a considerar incluem:

  • Quão revolucionária é a virada digital para a pesquisa e a prática de História Pública?
  • Como as inovações digitais estão mudando as práticas da História Pública?
  • Os historiadores públicos são críticos o suficiente diante das insuficiências das práticas digitais?
  • O que seria o “cool stuff ” da caixa de ferramentas digitais a agregar valor aos projetos de História Pública, atividades de ensino, etc. ?
  • Que estratégias digitais não alcançam o “hype”, e por quê?
  • Que as audiências os historiadores digitais estão alcançando ou excluindo com as práticas digitais?
  • Como são públicos envolvidos e engajados por meio de práticas digitais?
  • Como as narrativas históricas estão  mudando sob a influência da mídia digital e da internet?
  • Como a História Pública Digital pode gerar ou inspirar novas formas de interagir com o público?
  • Como a  História Pública Digital se  relaciona com formas mais antigas e tradicionais de História Pública?
  • O que podemos aprender a partir de uma análise crítica da História Pública Digital?

Possíveis ideais para sessões incluem:

  • Público e envolvimento: Quem os historiadores públicos alcançando, e excluindo, com História Pública Digital?
  • Autoria e autoridade: Quem está representando história na web?
  • Narrativas e “storytelling”: Que passados (não) estão sendo contados na web?
  • Integração: Como História Pública digital e analógica se relacionam?
  • Práticas: Como passado é apresentado no mundo digital?
  • Didática: Como podemos ensinar História Pública ?
  • História Pública analógica: O que é feito melhor sem o digital?
  • Comunicação: Como a história 2.0 e as redes sociais podem fomentar a difusão da História Pública?

Recebemos apresentações de todas as áreas, incluindo historiadores públicos que trabalham em museus, arquivos, educação, gestão do património, consultoria ou serviço público, bem como recém-chegados ao campo da História Pública. Além de trabalhos individuais e propostas de sessões de painéis, incentivamos propostas de oficinas, bem como posters ou apresentações multimídia. A ênfase deve ser na análise crítica, não mostrar e dizer – submissões que investigam tanto os limites da história pública em um mundo digital, quanto suas possibilidades, são especialmente bem-vindas.

As propostas devem ter  250 palavras e devem ser enviadas até  31 de janeiro de 2014 para ifphamsterdam2014@gmail.com

Comitê Local:

Dr. Paul Knevel, professor assistente de História e Coordenador do Mestrado em História Pública da Universidade de Amsterdam

Dr. Manon Parry, professor assistente de História Pública da Universidade de Amsterdam

Prof  Dr . Kees Ribbens, Pesquisador Sênior, NIOD Institute for War, Holocaust and Genocide Studies

Dr. Serge Noiret, presidente da Federação Internacional de História Pública

Comitê do programa:

Fien Danniau / Prof.Dr . Bruno de Wever , Instituut voor Publieksgeschiedenis, da Universidade de Ghent, na Bélgica

Dr. Jean -Pierre Morin, Federação Internacional de História Pública, Canadá

Dr. Manon Parry, da Universidade de Amsterdam, Holanda

Dr. Hinke Piersma, NIOD Institute for War, Holocaust and Genocide Studies, Holanda

Prof.Dr. Constance B. Schulz, University of South Carolina, EUA

Dr. Christine Gundermann / Dr. Irmgard Zündorf , Freie Universität Berlin, Alemanha

*Original CFP in free translation by Anita Lucchesi.

Chamada para Cadernos do Tempo Presente (GET/UFS) – “Qualis B2”

[REPASSANDO: CHAMADA PARA ARTIGOS E RESENHAS DO CADERNOS DO TEMPO PRESENTE]

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O Grupo de Estudos do Tempo Presente – GET, ligado ao Departamento de História da Universidade Federal de Sergipe, responsável pela revista eletrônica trimestral dos Cadernos do Tempo Presente (QUALIS B2), informa a todos os interessados em apresentar  artigos e resenhas  para publicação que continua recebendo artigos e resenhas em fluxo contínuo. Seguindo a própria composição do GET, serão bem-vindas produções de historiadores, geógrafos, cientistas sociais, filósofos, jornalistas, economistas, psicólogos, estudiosos das relações internacionais, dos meios de comunicação e demais áreas das ciências humanas.

 

Normas para Publicação nos Cadernos do Tempo Presente

  As normas a serem obedecidas consideram:

Artigos: São textos de fôlego, resultado de pesquisa bibliográfica ou arquivística. Necessariamente atenderão às normas e formas de referência de costume no ambiente acadêmico, cuja argumentação e defesa de hipóteses, problemas ou objetos serão cuidadosamente realizados. É fundamental, neste caso, o envio de abstract em inglês unicamente.

Resenhas: São trabalhos concisos, de recensão de textos, filmes, livros, sítios eletrônicos ou outras fontes/obras, com normas e formas de referência de costume no ambiente acadêmico, com identificação objetiva dos objetos recenseados. Serão aceitas apenas as resenhas de obras dos últimos 4 (quatro) anos. Solicitam-se materiais com no mínimo 2 laudas  e no máximo 4 laudas

 

Atenção: Além de obedecerem as normas de referência da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).Os trabalhos devem estar adequados ao formato dos Cadernos do Tempo Presente, satisfazendo os seguintes requisitos:

 

1.Tipo de letra: Times New Roman

2.Tamanho da letra: 12

3.Espaçamento entre linhas: 1,0.

4.Tamanho da letra para citações destacadas: 10.

5.Não devem utilizar o formato autor-data, mas as referências devem vir em forma de notas ao final do texto, antes apenas da bibliografia.

6.Título do texto em negrito. Frase em letra minúscula.

7.Abaixo do título deve vir apenas o(s) nome(s) do(s) autor(es) alinhado(s) à direita.

8.Resumo: espaçamento entre linhas: 1,0.

  • Até 1.000 caracteres com espaço. De 3 a 5 palavras-chaves.
  • Os artigos devem conter um resumo em português e um resumo em inglês obrigatoriamente. Não serão aceitos outro idioma exceto estes.
  • O abstract deve vir acompanhado do título do trabalho em inglês, negrito, justificado, com frase em letra minúscula.

9.Os artigos não devem conter imagens. Serão aceitos somente tabelas ou gráficos para os artigos nos quais estas sejam indispensáveis ao entendimento dos mesmos.

10.Anexado à resenha, deve ser enviado um segundo arquivo contendo a imagem do documento resenhado.

11.Notas: letra Times New Roman, tamanho 10.

  • Espaçamento entre linhas e entre notas 1,0.
  • Devem vir obrigatoriamente em algarismo romano (Ex.: I, II, III…), letra maiúscula (ex: XXI), formato sobrescrito. Não serão aceitas as notas em romano que vierem em letra minúscula (ex: xvii). 
  • Devem vir ao final do artigo, antes apenas da bibliografia. Não serão aceitas notas de rodapé.
  • Não deve haver uma linha separando o tópico “Notas” do texto.
  • A(s) primeira(s) nota(s) obrigatoriamente deve(m) conter os dados do(s) autor(es), com até 360 caracteres com espaço. Se o texto for proveniente de financiamento de pesquisa, ou adaptado de uma palestra, o autor deve explicar isso na mesma nota que constará seus dados pessoais.

Ex: IMestranda em História pela UFRJ. Este texto foi produzido com financiamento da FAPITEC/SE. 

Serão recusados os textos que descumprirem estas normas. Os trabalhos devem ser enviados pelo endereço eletrônico:  caderno@getempo.org e estarão sujeitos a parecer técnico-científico. Conforme a agenda dos Cadernos do Tempo Presente a resposta para a candidatura será enviada em até 120 (cento e vinte) dias. 

Atenciosamente,

Prof. Dr. Dilton Cândido Santos Maynard (Editor Chefe)

Prof.ª Karla Karine J. Silva (Editora)

Prof.ª Monica C. Santana (Editora)

Prof.ª Débora Souza Cruz (Editora)

Jornalista  Carole Ferreira da Cruz (Editora)

Luyse Moraes Moura (Editora Jr.)

Raquel Anne Lima de Assis (Secretária)

Diego Leonardo Santana Silva (Diagramador Jr.)

Marlíbia Raquel de Oliveira (Diagramadora Jr.)